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Rafael Vaccaro Madrid
21 de nov.4 min de leitura


Marina Branco
6 min de leitura


Alan Pinheiro
há 5 dias3 min de leitura


Roger Caroso
30 de out.6 min de leitura


Daniel Araújo (Convidado)
7 de out.3 min de leitura


Victor Lee
2 de out.4 min de leitura


Marina Branco
há 6 dias6 min de leitura


Rafael Vaccaro Madrid
21 de nov.4 min de leitura


Rafael Vaccaro Madrid
31 de out.5 min de leitura


Vinícius Nocera
29 de set.5 min de leitura


Roger Caroso
31 de out.1 min de leitura


Moqueka
30 de jul.2 min de leitura


Artur Soares
6 de jul.4 min de leitura

09:51

10:11

44:29

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21:54


O Homem de Lata: dor também é amor
Um ensaio feito com carinho sobre o personagem que mais me deu medo quando era criança, e ficou congelado na minha mente na imagem dos pesadelos onde ele aparecia ao lado da minha cama, deitado no chão, rangendo e preso em si mesmo. Se as memórias que tenho dele até adulta puderem me ensinar alguma coisa, espero que seja que é melhor não ter nenhum amor, do que causar alguma dor.


CRÍTICA | Springsteen: Salve-me do Desconhecido é a consolidação de uma visão íntima
Crítica do filme Springsteen: Salve-me do Desconhecido, uma obra que aborda um conturbado período da vida do artista.


CRÍTICA | 3 Obás de Xangô é exaltação à estética da Bahia e do candomblé
O Obá de Xangô, no candomblé, é um cargo concedido a pessoas que atuam como uma espécie de "ministro" ou "embaixador" do terreiro perante a sociedade. O documentário mergulha na trajetória desses três artistas, unidos por uma profunda amizade, mas também por um elo ainda mais forte: o espiritual.


CRÍTICA | GOAT tem um brilho superficial de uma metáfora oca
Um dos principais pontos a serem abordados em boa parte do filme é o elo que liga Cameron ao esporte, à sua família e ao seu lado de superstição que acaba sendo seu lado religioso.


CRÍTICA | Dormir de Olhos Abertos é como viver em um aquário
A obra mergulha em uma série de histórias de rejeição e abandono. A narrativa mostra três pilares que se encontram com apenas uma palavra: imigrantes. No início da história, conhecemos uma mulher taiwanesa que se mostra uma pessoa solitária. A obra deixa claro que ela está à espera de um possível namorado que nunca chega.


La Haine a Arte da Violência
No filme, são filmados de maneira que se percebe, imediatamente, a ausência de saída. A câmera nos prende dentro dos prédios, dos muros, das vielas, há um sentimento de estagnação. Tudo é estéril, concreto, cinza. Não há verde, não há horizonte. Apenas o abandono. Kassovitz enquadra esses espaços como territórios de confinamento.
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