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Vinícius Nocera
29 de set.5 min de leitura


Roger Caroso
há 2 dias6 min de leitura


Daniel Araújo (Convidado)
7 de out.3 min de leitura


Victor Lee
2 de out.4 min de leitura


Roger Caroso
26 de set.6 min de leitura


Rafael Vaccaro Madrid
há 1 dia5 min de leitura


Vinícius Nocera
29 de set.5 min de leitura


Marina Branco
18 de ago.6 min de leitura


Marina Branco
21 de jun.8 min de leitura


Roger Caroso
há 21 horas1 min de leitura


Moqueka
30 de jul.2 min de leitura


Artur Soares
6 de jul.4 min de leitura

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Cercear corpos: confinamento e claustrofobia em O Bebê de Rosemary (1968)
O Bebê de Rosemary constrói dois espaços igualmente repressivos: o interno, num apartamento ou prédio, e o externo, na imensidão da cidade grande. Eles têm mais semelhanças que diferenças. Por exemplo, ambos possuem “agentes” do mal que espreitam e observam a vida de Rosemary, buscando podá-la, cerceá-la e ulteriormente controlá-la.


La Haine a Arte da Violência
No filme, são filmados de maneira que se percebe, imediatamente, a ausência de saída. A câmera nos prende dentro dos prédios, dos muros, das vielas, há um sentimento de estagnação. Tudo é estéril, concreto, cinza. Não há verde, não há horizonte. Apenas o abandono. Kassovitz enquadra esses espaços como territórios de confinamento.
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